1.º dia

Pois, tem sempre um primeiro dia para tudo na vida, acho eu, pois desde que dois mais dois já não são bem quatro isto fica dificil de saber se sempre temos o tal do primeiro dia.
Mas como isso não interessa mesmo é nada, vamos ao que parece interessar um pouco mais, ou como sempre, talvez não.
Um destes dias tive um sonho que talvez tivesse algo parecido com um pesadelo, depois eu explico, sonhei que os portugueses estavam todos sorridentes, contentes, alegres, risonhos, brincalhões eu sei lá eramos mesmo todos uns sorrisoconstantes. Isto deixou-me alarmado, mesmo no sonho, pois cá no burgo ninguém sorri mais de três segundos, isto em dias de festa, mas como é normal acordei e reparei que era mesmo um sonho ou como referi lá atrás roçava o pesadelo pois só mesmo nesta coisas dos sonhos conseguia por Portugal a rir ou mesmo só a sorrir.
Na terça-feira li, num daqueles jornais que oferecem, eu não gosto desses jornais, pois eu sou do tempo que comprávamos ''o nosso jornal'', e eu gosto disso, do meu jornal. Mas li e fiquem muito mais descançado com os meus botões, dizia alguém muito bem informado que os portugueses andavam mais tristes e cinzentos. ''Ops'' ó senhor que escreveu isto então onde tem andado nestes últimos anos, ou seja à 800 e tal anitos, os portugueses não sorriem. Cinzentos porque não há dinheiro para tomar banho, mas para os tlm há. E tristes, então o Benfica ganhou? A resposta é fácil.
Ora para terminar por hoje, pois eu acho que volto, nós sempre fomos tristes e cinzentos, até na hora de ganhar o totobola e não é só porque o bendito do acordo ortográfico, que foi fabricado no Brasil, vem por aí aos saltitos sambados, que nós vamos ficar iguais aos nossos irmão do outro lado da água, ou porque raio iriamos ficar a rir pois vamos deixar de ter o fatito das eleições, casamentos e baptizados e vamos ter mesmo é um ''terno''.
Portugueses, sorriam por favor

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